Drogas entram com facilidade no RN
Por Rogério Magno
Matéria publicada neste domingo dia 02 de Junho assinada pelo Repórter policial Ricardo Araújo do Jornal Tribuna do Norte mostra a facilidade com que os traficantes de drogas agem em nosso estado descadeando uma série de outros problemas como compra de armas de fogo para o crime organizado, homicídios pelo fato do não pagamento de dividas de drogados entre outros. Acompanhe agora na integra aqui em nossa coluna o conteúdo dessa importante matéria.
Matéria publicada neste domingo dia 02 de Junho assinada pelo Repórter policial Ricardo Araújo do Jornal Tribuna do Norte mostra a facilidade com que os traficantes de drogas agem em nosso estado descadeando uma série de outros problemas como compra de armas de fogo para o crime organizado, homicídios pelo fato do não pagamento de dividas de drogados entre outros. Acompanhe agora na integra aqui em nossa coluna o conteúdo dessa importante matéria.
Divisas e mares vulneráveis ao tráfico
O Rio Grande do Norte é um Estado de divisas e mares vulneráveis
ao tráfico de drogas. Sem infraestrutura adequada à fiscalização de embarcações
e veículos, em decorrência da falta de barreiras fixas em terra ou nos portos
estaduais, a entrada de entorpecentes no solo potiguar é uma operação de risco
baixo para os experientes traficantes. Nos últimos anos, o número de apreensões
de drogas caiu a índices superiores a 70%, sem nenhuma explicação técnica da
Polícia Federal.
Estrategicamente posicionado na “esquina” do Brasil, no ponto
mais próximo dos continentes europeu e africano, o Rio Grande do Norte é uma
rota potencial para o tráfico internacional de drogas, afirma a Polícia
Federal. Entretanto, não dispõe de uma infraestrutura adequada para a
fiscalização ostensiva de rodovias e hidrovias e o declínio no número de
apreensões de drogas feitas pela Polícia Federal no estado indicam a
fragilidade dos órgãos de segurança nas ações de combate ao tráfico de
entorpecentes. Entre os anos de 2011 e 2012, o total de apreensões de
entorpecentes localmente caiu a índices de 72,83% no caso da cocaína e zerou,
em relação ao LSD.
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